Existe limite para a genialidade? Steve Jobs é a resposta. Mordeu a maçã caída de Newton e, a partir dela, colocou o mundo ao alcance da palma da nossa mão.
Foi aquele garoto da garagem que, desde cedo, brincava de inventor conectando suas engenhosas “bugigangas”.
Sonhou em mudar o mundo, mas foi além e criou um novo.
Chamá-lo de gênio seria redundante, então digo: Jobs foi o alquimista que deu movimento ao estático. Abriu a janela do conhecimento e nos presenteou com o futuro.
Foi o Midas que carregava na ponta dos dedos o toque mitológico de quem tinha vivo o dom da transformação.
Foi ele quem nos disse: “Pense diferente”. E pensando desta forma nos convidou para o seu banquete de infinitas possibilidades.
Foi artista, artesão do futuro, moldava o amanhã, pois já o tinha todo planejado no universo infinito que compunha em sua mente.
Suas magicas tecnológicas ganharam um sobrenome. Uma letra apenas. “I”. “I” de inovador, de inteligente. “I” de iPod, de iPhone, de iPad. "I" de genial, “I” de Steve Jobs.
E assim, como os seus “brinquedos eletrônicos,” ele também era sensível ao toque. E da mesma forma com a qual abria espaço para o avanço, entendeu que a morte não é necessariamente o fim e, sim, uma janela para o novo.
O novo que aprendemos a conhecer pelas mãos inovadoras de Steve Jobs.
Belíssima homenagem!!!
ResponderExcluirOlá Wagner, de cara, conhecendo o seu espaço, já amei este texto! Achei muito interessante a profundidade com que descreve Steve Job... como você mesmo disse, não dá apenas para chamá-lo de gênio, isso cairia na mesmice.. Achei interessante a sua sensibilidade, como conceitua a visão deste belíssimo homem, que não faz tecnologia apenas, porem, transmuta seus pensamentos em forma de uma alquimia revolucionadora. Parabéns!
ResponderExcluir