Povo pelego, penalizado, perseguido, periclitante. "Povinho"! Por que pedem pequenas partículas a poucos poderosos? Por que as pegam? Por que as pagam? Povo por que pecam? Parecem pedir passagens para procurar paraísos perdidos. Pelo que procuram?
Povos pobres de países provincianos, permanentemente provando pastagens na ponta da pirâmide punitiva. Paupérrimos, privados, postergados. Praticamente primitivos. Pulem páginas... Procurem por paragens, paisagens sem prantos.
Presidentes, por que punem seus povos? Por que pisam pessoas pequenas pisando passos pesados? Praticamente pés por pedras, pensem! O poder da pena é para poucos. Pena! Porém, precisamos prosseguir, procriemos. Parteiras e partos povoando o planeta produzindo proventos, pois o patrão precisa, preço do progresso. Quem paga o "pato"? Quem põem no prato?
Pessoas presas a papéis pilhando prateleiras permanentes. Poderes parados, projetos pendentes.
Precisamos propagar. Precisamos de pílulas para podermos planar. Passar por problemas psicológicos que pregam peças perigosas.
Passado, presente, por onde passam?
Parem com promessas de prazeres proibidos. Presidiários perigosos, presídios. Paredes protegidas por policiais pífios, previamente preparados.
Prédios primorosos, pedestres perturbados parecendo prever por perigos.
Partidos políticos politicamente perfeitos, porém, patéticos, perdidos.
Padres, pastores, pregadores pregando palavras pedindo por paz. Paz pouca, perdida procurando pousada. Por que não pousa?
Passarelas e pontes, palácios primários pernoitando pais e prole. Por que?
É a pátria sem pernas perante pessoas sem passos.
Precisamos pensar.
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